Deste modo Coimbra poderia mesmo ser considerada a “cidade do conhecimento”. Porque com a presença da universidade, a cidade tem um património cultural bastante extenso e o aparecimento de um centro cultural iria promover a evolução dessa cultura mas, ao mesmo tempo preservar a já existente.~
A Universidade de Coimbra está a planear a sua candidatura à UNESCO, essa candidatura irá fazer com que a instituição adquira o título de Património Mundial, o que irá atrair mais turistas à cidade e melhorar a sua imagem a nível mundial.
No âmbito desta candidatura está a recuperação de edifícios da alta de Coimbra e a construção de um parque de estacionamento que permitirá acabar com os milhares de carros acumulados nas ruas junto da universidade, e com a poluição por eles provocada.
A nossa proposta está relacionada com este problema do excesso de automóveis e consiste na criação de uma rede de ciclovias que liguem a zona da universidade ao resto da cidade. Assim a comunidade universitária poderia utilizar as suas bicicletas para aceder às instalações da universidade.
Para este projecto ser mais aliciante poderiam ser cedidas, gratuitamente, bicicletas aos estudantes interessados, que só teriam de cuidar da sua manutenção, e no fim do curso estes poderiam ficar com as bicicletas definitivamente. Estas medidas já foram aplicadas noutras universidades e revelaram-se bastante eficazes.
Outro problema que poderia ser levantado era o facto de no acesso à zona da universidade algumas ruas serem bastante inclinadas, o que levaria as pessoas a não utilizarem a bicicleta pois o esforço para subir essas ruas era muito grande. Para resolvê-lo encontrámos uma solução bastante inovadora, um “elevador de bicicletas”. Para utilizar este “elevador” só é necessário que se ponha o pé num carril no chão se deixe subir (como mostram as imagens).
Assim, pensamos que este projecto teria “pernas para andar” e resolveríamos dois problemas de uma vez só, o excesso de carros junto da universidade e a poluição por eles provocada.
Tendo como tema central a imaginação, a X Semana Cultural da Universidade de Coimbra vai decorrer de 1 a 8 de Março e revela um formato que irá além da apresentação de espectáculos, exposições e performances: o ‘salto’ será dado através de workshops, desenvolvidos pelos artistas empenhados naquelas apresentações, cujo resultado será também ele apresentado publicamente.
Do programa da edição deste ano da Semana Cultural fazem parte uma série de iniciativas profissionais, desenhadas pelo assessor de programação Giacomo Scalisi e a coreógrafa Madalena Victorino, em torno da ideia da imaginação como abrigo. Desta forma, serão apresentados os espectáculos “Lembranças” (11 curtas peças entre o teatro e a dança) e “Os Vivos” (pelo Teatro O Bando), a cidade e a Universidade encher-se-ão com a alegria da ‘fanfarra de bolso’ “Auprés de ma Blonde” e várias dezenas de pessoas – voluntários, universitários e não só – farão a sua estreia em palco em “Caruma”, espectáculo de arte comunitária coreografado por Madalena Victorino.
Paralelamente, os protagonistas daqueles momentos estarão envolvidos numa série de workshops que também se apresentarão como espectáculos. Por exemplo, pessoas interessadas em teatro, literatura e estranhezas artísticas poderão participar na oficina de criação teatral “Pequenas Lembranças”, a partir de textos de Luiz Pacheco. Tendo como ponto de partida “Os Vivos”, será dada uma oportunidade para experimentar um teatro radiofónico que se vê. As tradições da canção de Coimbra irão ao encontro do repertório cantado provençal da fanfarra “Auprés de ma Blonde”, num workshop destinado a músicos que desejem experimentar cruzamentos sonoros e arriscar uma apresentação ao ar livre, em movimento. E a partir de “Caruma”, será possível a qualquer um descobrir em simultâneo o movimento do seu corpo e o movimento arquitectónico da Universidade, com vista a criar uma peça coreográfica de conjunto, ou construir um coro de movimento sobre o poder a partir da observação das figuras dos reitores representados na Sala do Exame Privado, nos workshops “Abrigo”.
O objectivo é criar uma relação com o espaço social – a Universidade e a cidade de Coimbra – e com a vida das pessoas que nele vivem, convocando o público de modo a que este se sinta parte activa deste evento, dando uma vida artística a vários espaços habitualmente vivenciados de outra forma.
Do programa da X Semana Cultural fazem ainda parte várias outras iniciativas, dinamizadas por diversas estruturas da Universidade e da Academia de Coimbra. De destacar, no dia 1 de Março, a Sessão Solene comemorativa do 718.º aniversário da Universidade, em que será entregue o Prémio Universidade de Coimbra ao empreendedor José Epifânio da Franca.
Mas será toda a Universidade a envolver-se na habitual dinâmica da Semana Cultural, através de exposições, colóquios, debates, projecções de filmes, acções de divulgação, eventos desportivos, da Festa dos Sons, Saberes e Sabores – que cruza diversas tradições da Lusofonia –, ou do Dia Aberto nas faculdades.
O responsável adiantou à Lusa que a farmacêutica celebrou um contrato "muito importante" para os próximos 10 anos, a vigorar até 2017, para "produção e investigação e desenvolvimento de medicamentos" com uma multinacional, que garante uma facturação minima de três milhões de euros anuais.
Com o investimento na ampliação da fábrica e na criação de um novo centro de controlo de qualidade e investigação, a Bluepharma, que em 2007 produziu 10 milhões de unidades de medicamentos, passa a ter capacidade para produzir 30 milhões.
Dos oito milhões a investir este ano, metade destina-se à reconversão de um edifício de 1.200 metros quadrados exclusivamente dedicado ao controlo de qualidade,desenvolvimento e investigação de medicamentos.
O investimento vai permitir duplicar, até final de 2009, o número de postos de trabalho no controlo de qualidade e investigação e desenvolvimento de medicamentos, que passará de 40 para 80 pessoas.
Segundo uma nota da empresa, "no final de 2007, a Bluepharma facturou para o estrangeiro 67 por cento de todos os medicamentos fabricados, assumindo-se como a empresa portuguesa da Indústria Farmacêutica com maior volume de produção exportada, em termos relativos".
Trata-se de uma empresa de capitais exclusivamente portugueses, com sede em Coimbra, que iniciou a actividade em Fevereiro de 2001 e completa quinta-feira sete anos, após um grupo de profissionais ligados ao sector ter adquirido a unidade à multinacional alemã Bayer.
A farmacêutica nacional pretende, segundo Paulo Barradas, "integrar, em 2011, o grupo das 500 maiores empresas nacionais, altura em que esperamos quadruplicar os nossos resultados, para os 40 milhões de euros".
"O mais difícil está feito. Passámos a fase da sobrevivência e estamos a cumprir o caminho com sucesso", sublinhou, destacando os projectos dinamizados "para assegurar a continuidade da empresa quando deixámos de produzir para a Bayer, ao fim de três anos".
A Bluepharma - Indústria Farmacêutica SA fechou as contas de 2007 com um volume de negócios superior a dez milhões de euros, o que representa um crescimento de 30 por cento em relação ao exercício de 2006.
Para 2008, a administração prevê que os resultados subam 50 por cento, para os 15 milhões de euros.
Fonte: Lusa
. Proposta – Construção de ...
. Nova Proposta - Introduçã...
. Nova Proposta - Recuperaç...
. Apresentação na escola (M...
. Previsão de trabalho do 3...
. Fotografias - Apresentaçã...
. X Semana Cultural da Univ...
. Bluepharma investe 8 M€ n...